Depressão e ansiedade: entenda as diferenças e como identificar

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Os transtornos mentais mais comuns são a depressão e ansiedade, sendo considerados as doenças do século XXI e podem gerar consequências graves, como o suicídio.

Um dos sintomas mais comuns é o sentimento de tristeza. No entanto, está claro que esse sentimento é algo natural do ser humano, causado por alguma adversidade, como a perda de um familiar.

Mas nos pacientes com transtornos mentais são mais intensos e frequentemente afetam o cotidiano dessas pessoas.

Então, vamos entender um pouco mais sobre os sintomas da depressão e ansiedade e como identificá-los? Continue a leitura com a gente!

O que é ansiedade?

Ansiedade é uma emoção de alarme muitas vezes associada a sensações de angústia, tensão e insegurança, podendo ser incontroláveis e causar um grande mal estar na pessoa.

Dessa forma, quem sofre de ansiedade está constantemente angustiada e pode, inclusive, ter “maus pressentimentos”, e muitas vezes ela não consegue identificar o motivo desse mal estar.

Além disso, a  ansiedade provoca diversos sintomas físicos,  tais como:

  • Arritmia / taquicardia;
  • Vertigens ou tonturas;
  • Boca seca;
  • Dificuldade respiratória, entre outros.

A ansiedade também provoca diversas alterações psíquicas, tais como:

  • Reações cognitivas (preocupação excessiva, dificuldades de concentração);
  • Comportamentais (tremores, paralisação), e;
  • Sociais (dificuldades em falar em público, evitar eventos sociais).

O que é depressão?

A principal característica da depressão é uma tristeza intensa e de longa duração.

Estudos apontam que cerca de 350 milhões de pessoas em todo o mundo são atingidas por diferentes tipos de depressão.

Tanto que, hoje em dia, a depressão atinge cerca de 3% a 5% da população geral, e 5% a 10% na população clínica de pacientes de ambulatório e, 9 a 16% de pacientes internados.

Quando a gente passa por algum momento difícil em nossas vidas é bem comum que a gente sinta tristeza, desânimo ou mau humor.

Entretanto, tais sentimentos passam depois de alguns dias e conseguimos tocar a vida adiante, entretanto, em uma pessoa que tem depressão isso não acontece.

O indivíduo fica mais de duas semanas seguidas com esses sentimentos, caminhando para um estado de profundo vazio e comportamentos destrutivos.

Dessa forma, no dia a dia dessa pessoa a depressão começa a comprometer a sua vida, pois a doença passa a interferir em sua capacidade de:

  • Trabalhar;
  • Estudar;
  • Comer;
  • Dormir, e;
  • Realizar outras atividades comuns do cotidiano.

Isso acontece pelo fato de que os sinais e sintomas da depressão incluem, entre outros, a:

  • Modificações no sono;
  • Modificações na fala;
  • Modificações nas capacidades de pensamento;
  • Modificações na memória;
  • Modificações  no raciocínio lógico;
  • Modificações na organização emocional e, em muitas outras.

Qual a diferença entre ansiedade e depressão?

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Agora vamos falar sobre as principais diferenças entre ansiedade e depressão , pois, logicamente, elas não são a mesma coisa.

Isso acontece mesmo que as duas sejam doenças e mesmo que a pessoa apresente ambas de forma simultânea, condição chamada de comorbidade na área médica.

Dessa forma, podemos dizer que a ansiedade é, de modo geral, um fator frequente e importante nos quadros depressivos.

O DSM-5 (Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) e a CID-11 (Classificação Internacional de Doenças) propõem que se distinga uma forma de depressão, geralmente moderada ou grave, com marcante componente de ansiedade, tensão e inquietação psicomotora, chamada depressão ansiosa ou depressão agitada.

Os sintomas são:

  • Nervosismo;
  • Insônia;
  • Irritabilidade;
  • Dificuldade para se concentrar devido a muitas preocupações;
  • Medo de que algo horrível possa acontecer;
  • Pensamentos de morte ou suicídio.

É importante destacar que a ansiedade é uma emoção normal e, é um indicador de doença somente quando os sentimentos se tornam excessivos, obsessivos e se interferirem na vida cotidiana.

Quando a ansiedade se torna um problema, os efeitos podem ser físicos, emocionais e comportamentais.

  • Seus sintomas podem levar a um transtorno de ansiedade se forem:
  • Grave ou durar muito tempo;
  • Desproporcional à situação em questão;
  • Causar taquicardia, suor frio, tremores, desconforto respiratório ou sensação de asfixia, náuseas, formigamentos em membros, dedos e/ou lábios.

Leia também: As doenças do século XXI

Quando a ansiedade vira depressão?

Em determinados casos, o estresse pode ser considerado o começo do problema, pelo fato de que a pessoa está estressada de forma constante e por isso ela não se cuida  e acaba desenvolvendo  uma ansiedade patológica, que acaba progredindo para uma depressão.

Assim, em casos com a ansiedade associadas à depressão a condição do indivíduo se torna mais grave, pelo fato de que a pessoa apresenta ambas as doenças fazendo os sintomas se tornarem mais graves.

Dessa forma, é bem normal as pessoas que sofrem de ansiedade acabam desenvolvendo depressão, por serem  sentimentos opostos, o indivíduo na tentativa de se manter em equilíbrio acaba variando entre os sintomas de um e outro.

Quem tem ansiedade também tem depressão?

Não necessariamente, pelo fato de que o que acontece é que ambas as doenças são doenças comórbidas uma da outra,ou seja, a pessoa pode desenvolver ambas ao mesmo tempo, aumentando o risco para o indivíduo.

Dessa forma, nem sempre a pessoa que tem depressão se tornará uma pessoa ansiosa, entretanto, ela tem mais predisposição para desenvolver tal transtorno

Por que a ansiedade causa depressão?

A tristeza é um sentimento momentâneo, que acaba passando em pouco tempo, agora, quando a pessoa está com depressão, tal tristeza perdura sem que a pessoa consiga encontrar uma solução para o sentimento.

Já a ansiedade é um transtorno que, geralmente, está relacionado à depressão, entretanto, profissionais de saúde mental dizem que ela é necessária para o corpo humano, pois “faz parte do dia a dia, mas é prejudicial quando aumenta”.

Assim, a pessoa deve ligar o sinal de alerta quando a ansiedade passa a ser um transtorno que tem como principal sintoma o pensamento acelerado que faz a pessoa se tornar um “prisioneiro do pensamento”.

Além disso, é ela por causar sintomas físicos, como taquicardia e suor excessivo, em situações normais do dia a dia, como já informado anteriormente.

Tanto a ansiedade como a depressão podem levar o paciente a não conseguir executar atividades cotidianas.

Por isso, quando a pessoa está com sintomas de ansiedade todos os dias, sem nenhum acompanhamento médico e nenhum controle, ela pode acabar desenvolvendo a depressão.

Como se sente uma pessoa com depressão e ansiedade?

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A ansiedade e depressão são doenças que causam muito além de problemas psicológicos, pois elas podem apresentar sintomas físicos, que variam conforme o grau da doença.

Assim, na ansiedade os sintomas físicos mais frequentes são:

  • Suor excessivo;
  • Falta de ar causada por de respirações rápidas de nervosismo ou crises de pânico;
  • Taquicardia que é o aumento da frequência cardíaca que pode gerar dor no peito pela alta frequência;
  • Tremores pelo corpo em decorrência do sofrimento psíquico;
  • Náuseas;
  • Cansaço muscular e até mesmo cores musculares pelo corpo;
  • Queda de cabelo pelo estresse;
  • Problemas digestivos que podem estar associados a ganho ou perda de peso e tonturas.

Agora, a pessoa com depressão se sente da seguinte forma:

  • Dores espalhadas pelo corpo;
  • Lágrimas e choro frequente pelas mudanças repentinas de humor;
  • Dor de cabeça;
  • Aperto e dores no peito;
  • Fraqueza no corpo, em especial nas pernas;
  • Alterações no ciclo de sono e do apetite, podendo causar ganho ou perda de peso;
  • Diminuição do desejo sexual em especial pela sensação de angústia e desmotivação.

Como visto, depressão e ansiedade são problemas sérios e que devem ser tratados corretamente para que a pessoa não desenvolva outros problemas.

Depressão e ansiedade na pandemia

A pandemia de Covid-19 causou o aumento mundial de  distúrbios como a depressão e a ansiedade.

De acordo com uma pesquisa divulgada, foram cerca de 53 milhões de novos casos de depressão e 76 milhões de ansiedade somente no ano de 2020.

Os números mostram altas de 28% e de 26%, respectivamente, no período analisado.

Entre os grupos que foram mais afetados estão as mulheres e os jovens e os países que foram mais atingidos pela pandemia também tiveram os maiores aumentos nos registros desses distúrbios.

O principal autor da pesquisa, o pesquisador Damian Santomauro, da Universidade de Queensland, nos Estados Unidos, disse que, mesmo antes da pandemia, os sistemas de atenção à saúde mental na maioria dos países apresentavam falhas históricas como a falta de recursos e de organização para a oferta de serviços.

De acordo com ele, o estudo destaca o fortalecimento dos sistemas de saúde mental para que pudesse absorver a demanda crescente dos transtornos de depressão e ansiedade em todo o mundo.

  • “Promover o bem-estar mental, direcionar os fatores que contribuem para a saúde mental precária que foram agravados pela pandemia e melhorar o tratamento para aqueles que desenvolvem um transtorno mental devem ser fundamentais para os esforços para melhorar os serviços de apoio”, afirmou o pesquisador em um comunicado.

De acordo com a psicóloga Karen Scavacini, da Associação Brasileira de Estudos e Prevenção do Suicídio (ABEPS), o aumento do acesso da população a serviços gratuitos especializados em saúde mental é essencial para o acompanhamento da tendência de alta dos distúrbios.

  • “Precisamos ter um olhar de políticas públicas para encontrar soluções que alcancem o país como um todo. Desde o fortalecimento dos CAPS [Centros de Atenção Psicossocial], com o auxílio aos profissionais e ampliação das equipes que atuam nesses serviços. Vamos ter uma demanda maior que precisa ter o atendimento”, disse a psicóloga.

Ainda de acordo com o estudo publicado na Lancet, os impactos mundias da pandemia no transtorno depressivo maior e transtornos de ansiedade, quantificando a prevalência e a carga dos transtornos por idade, sexo e localização em 204 países e territórios em 2020.

Os pesquisadores realizaram uma revisão da literatura para poder identificar dados de pesquisa populacional publicados entre 1º de janeiro de 2020 e 29 de janeiro de 2021.

Utilizando uma ferramenta de meta-análise, os dados estudados foram utilizados ​​para estimar as mudanças na prevalência dos distúrbios de acordo com os diferentes indicadores populacionais.

Quanto à ansiedade, as estimativas sugerem que teria havido 298 milhões de casos de transtornos associados à condição (3.825 por 100 mil habitantes) em todo o mundo em 2020, se a pandemia não tivesse acontecido.

A análise indica que houve uma estimativa de 374 milhões de casos (4.802 por 100 mil habitantes) no ano passado, um aumento de 26% (mais 76 milhões de casos). Quase 52 milhões dos casos adicionais foram em mulheres, em comparação com cerca de 24 milhões em homens.

Ansiedade e os pensamentos negativos

É natural o sentimento de ansiedade, pois precede algum acontecimento novo, com o qual o corpo pode reagir com felicidade, tristeza, apreensão ou até medo. Sendo assim, a ansiedade é considerada um sinal de alerta diante de situações que gerem conflito interno, provocando o sentimento de medo.

No entanto, a ansiedade passa a ser patológica quando despertam sentimentos exagerados, desproporcionais às situações e interferem na qualidade de vida, conforto emocional e desempenho nas atividades diárias.

Esse transtorno gera muitos prejuízos para o desenvolvimento pessoal e profissional, uma vez que são comuns os pensamentos negativos inerentes ao medo em diversas situações e escolhas desafiadoras da vida.

Como identificar se a ansiedade é patológica?

A ansiedade passa a ser patológica quando os acontecimentos ainda não existem ou quando não possuem a possibilidade de existência, necessitando de ajuda profissional para conseguir lidar com as situações do dia a dia.

As crises de ansiedade provocam pensamentos negativos, de impotência e falta de concentração, intensificando o sentimento de ansiedade.

Adicionalmente a isso, esses sintomas afetam o sono, causando insônia ou  excesso de sono, prejudicando a concentração nas atividades do cotidiano, o que também piora o quadro.

Fatores de risco associados à ansiedade

Os principais fatores associados ao desenvolvimento dos transtornos de ansiedade são:

  • Vítimas de assalto;
  • Vítimas de “bullying” no trabalho ou escola;
  • Abuso sexual.

Além disso, a ansiedade e o sentimento de medo são muito comuns em estudantes, principalmente aqueles que tentam por uma vaga na universidade, apresentando pensamentos de incerteza desde a escolha para sua profissão até o enfrentamento das provas semestrais para a vaga.

O que é Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)?

Os Transtornos de Ansiedade Generalizada consiste em uma doença mental com os seguintes sintomas:

  • Tensão motora: tremores, incapacidade de relaxar, fadiga e cefaléia;
  • Sintomas de hiperatividade: palpitações, sudorese, tontura, falta de ar, irritabilidade e dificuldades de concentração;
  • Mudança de humor: pensamentos e expectativas negativas.

 

Esses sintomas estão associados na maioria das vezes ao trabalho, estudo, não planejamento das tarefas diárias, falta de paciência em situações estressantes, entre outras situações.

Mas é sempre importante afastar as causas orgânicas para os sintomas apresentados.

Tipos de ansiedade

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Existem dois tipos de ansiedade: a ansiedade-estado e a ansiedade-traço.

Ansiedade-estado

A ansiedade-estado está relacionada a um momento ou situação particular, como por exemplo  a entrada na universidade.

Esse estado é caracterizado por uma emoção transitória e de muito estresse pela pressão social de ter que escolher sua profissão.

Ansiedade-traço

Já a ansiedade-traço está associada às características individuais de como reagir às adversidades da vida.

Esse tipo de ansiedade está vinculado com a personalidade de cada um, sendo importante não ter comparações entre as pessoas para não piorar os sintomas associados.

Sabe-se que esses sintomas ansiosos podem afetar negativamente as funções cognitivas, como a aprendizagem, reduzindo a atenção e concentração.

Por isso, é preciso traçar estratégias para superar os momentos de ansiedade. Continue a leitura e fique atento às dicas!

Para os casos graves é preciso o auxílio dos profissionais de saúde mental para melhor  qualidade de vida.

Dicas para controlar a ansiedade

  • Praticar atividades físicas como hábito do cotidiano;
  • Reduzir o estresse diário, com meditação, ioga, leitura e atividades de lazer;
  • Controlar a respiração;
  • Evitar pensamentos negativos e criar afirmações diárias para motivar o bom desempenho;
  • Manter o foco de atenção no presente;
  • Seja mais organizado;
  • Planeja estar com quem você ama e fazendo o que gosta nos momentos de lazer;
  • Dedique um tempo para você;
  • Adquire a autoconfiança e fortaleça o autoconhecimento.

11,5 Milhões de brasileiros sofrem de Depressão

No Brasil, cerca de 11,5 milhões de pessoas têm depressão, o que corresponde a 5,8% da população.

De acordo com a OMS, a prevalência de depressão ao longo da vida é em torno de 15,5%.

Quais são as 3 fases da depressão?

Conforme o manual que classifica os transtornos mentais, a depressão pode ser tipificada em até três fases:

Fase leve: Aparecem poucos sintomas e menos graves, podendo causar incômodos e uma sensação bem forte de tristeza, mas não chega a ser incapacitante.

O seu tratamento pode ser feito por meio de acompanhamento médico e psicoterapia, sem a necessidade de usar medicamentos.

Fase moderada: Essa é uma fase intermediária, em que os sintomas são mais fortes que os da fase anterior e mais fortes que o da fase seguinte.

Aqui o tratamento muitas vezes precisa ser mais incisivo, como a inserção de remédios e outros tipos de terapia.

Fase grave:  Nessa fase, a pessoa precisa, na maioria das vezes, de um acompanhamento mais de perto, bem como um tratamento que envolve a psiquiatria e psicologia.

Além disso, muitas vezes a pessoa precisa combinar mais de um tipo de remédio e também mais de um tipo de terapia.

O indivíduo que chega a essa fase da depressão já é considerado incapaz de manter uma rotina e muitas vezes já estará afastado do trabalho e de seu convívio social, além de ter um risco muito grande de tentativa de suicídio.

Fatores de risco associados à Depressão

  • Histórico familiar;
  • Estresse crônico;
  • Ansiedade crônica;
  • Disfunções hormonais;
  • Dependência de álcool e drogas ilícitas;
  • Traumas psicológicos;
  • Doenças cardiovasculares, endocrinológicas, neurológicas, neoplasias entre outras;
  • Conflitos conjugais ou a perda do cônjuge;
  • Mudança brusca de condições financeiras e desemprego.

Como identificar o transtorno depressivo?

  • Humor depressivo: o paciente apresenta sensação de tristeza intensa, autodesvalorização e apresenta sentimento de culpa. Além disso, relata o sentimento de vazio e o mundo é visto sem cores. Os pensamentos suicidas são comuns nesse sintoma e variam desde o desejo de estarem mortos até o planejamento em se matar.
  • Falta de energia;
  • Insônia e sonolência;
  • Redução do apetite;
  • Redução do interesse sexual;
  • Dores e sintomas sistêmicos: mal estar, cansaço, queixas digestivas, dor no peito, taquicardia e sudorese.

Medidas para prevenção do humor deprimido

Como diz a citação latina: “ mens sana in corpore sano”, que significa “uma mente sã em um corpo são”, reforça a ideia que é essencial manter uma vida saudável.

  • Praticar atividades físicas regularmente;
  • Criar momentos de lazer;
  • Evitar o consumo de álcool;
  • Não usar drogas ilícitas;
  • Manter rotina de sono regular e não ter privação de sono;
  • Procurar ajuda para ter um espaço aberto para a escuta.

Como podemos observar, a prevenção de depressão e ansiedade são medidas comuns que devemos praticar diariamente como hábitos saudáveis de vida, para além de prevenir os transtornos mentais, garantir melhor qualidade de vida.

Vale lembrar da importância em fornecer o conforto e compreensão necessária àqueles que sofrem dessas doenças tão comuns.

Como tratar a depressão e ansiedade?

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Além de utilizar medicamentos ou fazer psicoterapias para o tratamento da ansiedade, existem formas naturais que os médicos especializados em saúde mental podem indicar.

  • Algumas delas são:
  • Atividades físicas;
  • Controlar a respiração;
  • Reduzir o estresse;
  • Evitar pensamentos negativos;
  • Frases de amor, além de muitos outros.

Contudo é sempre indicado procurar ajuda profissional para tratar de casos de ansiedade.

Já para lidar com a depressão é preciso que a pessoa procure ajuda profissional que lhe indique a melhor forma de tratamento, bem como as atividades que podem melhorar e ajudar o indivíduo a ter uma boa qualidade de vida.

As atividades indicadas podem ser:

  • Atividades físicas;
  • Alimentação saudável;
  • Sair com amigos;
  • Organizar os ambientes da casa, além de muitos outros.

Em casos mais graves, a internação psiquiátrica contra depressão é uma forma de tratamento diferenciada que deve ser feita em um local onde a pessoa tenha melhores condições de  lidar com sua doença.

Tal local deve ajudar nos cuidados, e dispor de tratamentos, métodos e profissionais especializados em saúde mental.

Este tipo de tratamento tem o objetivo de proteger e ajudar a pessoa, até que ela melhore de forma significativa.

Não há um tempo determinado para a internação em casos de depressão, pelo fato de que vai depender de suas causas, gravidade e intensidade dos sintomas, como também da própria vontade do paciente de continuar com o tratamento.

Assim, o tempo é definido pelo médico psiquiatra responsável pelo caso e que irá elaborar o projeto terapêutico, ou seja, as formas de tratamento que o paciente precisará durante a internação, além do acompanhamento de outros profissionais.

Como curar a depressão e ansiedade naturalmente?

Além de fazer um acompanhamento médico e as sessões de psicoterapia, algumas atividades podem ajudar a curar a depressão.

O importante é que você encontre o que te proporciona prazer e, ao mesmo tempo, traz benefícios para mente e corpo ao longo do tratamento da doença.

Separamos algumas atividades que podem ajudar na cura da depressão

Conheça a Conexa Corporate

Bom, agora que você já sabe todas as informações importantes relacionadas à depressão e a ansiedade é hora de entender o que a Conexa Corporete oferece de diferente em relação a eles.

Vamos acompanhar a seguir os principais pontos e ajudar a você a entender porque somos uma verdadeira inovação nos serviços de saúde para a sua empresa.

  • Teleorientação 

Com a pandemia do novo coronavírus, passamos a perceber o quanto a telemedicina pode, sim, ser incorporada no dia a dia. Principalmente para questões menos complexas, isso pode ser importante para o acompanhamento de patologias complexas e que tenham profissionais mais especializados em outras localidades.

A Conexa Corporate oferece essa opção para os seus clientes, de forma que eles possam ter as intervenções necessárias com os melhores da área e, assim, ter melhor qualidade de vida. E isso interfere positivamente na empresa, que terá colaboradores mais saudáveis.

  • Telepsicologia Conexa Saúde 

A saúde mental tem se tornado cada vez mais importante nas empresas, afinal, doenças como Burnout, depressão, ansiedade, entre outras, são grandes causas de afastamentos, fazendo com que o índice de turnover de sua empresa possa aumentar ao longo do tempo e causar problemas.

  • Conexa in Company 

O Conexa in Company é o acompanhamento das questões de saúde dos colaboradores internamente. Algumas das funções que estão presentes aqui são:

Acompanhamento da sinistralidade: com isso, é possível reduzir as idas dos colaboradores ao pronto-socorro em, até, 70%, por meio da telemedicina e o acompanhamento sistêmico sem exames desnecessários;

Saúde 24 horas por dia, 7 dias por semana: seus colaboradores podem ter acesso a questões de saúde a qualquer dia e horário;

Suporte emocional para as equipes internas: isso é fundamental para que eles possam ter com quem contar em um momento no qual é necessário ter um acompanhamento para quadros delicados. Assim, situações de crise poderão ser facilmente contornadas.

  • Plataforma Conexa Saúde 

A Plataforma Conexa é um grande diferencial nosso e que coloca nosso serviço muito à frente dos planos de saúde tradicionais. Imagine poder ter uma plataforma exclusiva, que facilite o processo de conexão entre médico e paciente? Isso por si só já é um grande ponto positivo.

Contudo, a Conexa Saúde vai além e entrega, também, outras funções fundamentais para um bom acompanhamento de saúde no dia a dia. Algumas de suas funções no dia a dia são:

  • Armazenamento de documentos médicos em formato digital;
  • Integração dos dados do paciente em seu perfil, facilitando processos multidisciplinares de diagnósticos;
  • Facilidade no acesso a resultados de exames e o histórico do paciente, o que pode abrir, de partida, as possibilidades de diagnóstico;
  • Permite que o profissional analise quais são os exames que o paciente já fez e conferir os resultados, sem que seja Preciso solicitar procedimentos que já foram realizados recentemente;
  • Permite a emissão de laudos a distância e interpretação de exames com junta médica — isso é muito comum em casos complexos, como tratamentos de tumores malignos, nos quais profissionais trocam informações com outros especialistas, a fim de traçar o melhor caminho para seus pacientes durante o processo.

E isso tudo é realizado com protocolos de segurança presentes na plataforma, garantindo a privacidade dos dados, principalmente, dentro do que a LGPD estipula para esses casos. Isso é fundamental, principalmente, pois envolve dados sensíveis.

Conclusão

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Como vimos no decorrer deste artigo, a ansiedade e a depressão são doenças muito parecidas e por isso elas  podem andar juntas, entretanto, como falado durante o texto elas apresentam consequências diferentes na vida da pessoa.

Além disso, como visto no decorrer do artigo, o surgimento de tais doenças aumentou muito devido à pandemia, pois com tudo o que aconteceu, as pessoas ficaram cada vez mais preocupadas com tudo .

Por isso, ao apresentar qualquer sintoma de ansiedade ou depressão, procure ajuda médica, pois são doenças graves e que devem ser tratadas corretamente.

Gostou do artigo? Continue com a Conexa Saúde e saiba mais.

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