O indicador de Felicidade Interna Bruta (FIB) é um índice no qual faz o cálculo do bem-estar da pessoa de uma forma geral e que pode ser usado em qualquer tipo de comunidade.
Dessa forma, o departamento de Recursos Humanos da empresa pode usá-lo para conhecer melhor a equipe e com isso impulsionar os desempenhos e de ajudar a aumentar os lucros da companhia.
A melhor forma de conquistar bons resultados utilizando o FIB é utilizar questionários personalizados de acordo com a realidade existente dentro da empresa.
Por esse motivo, os gestores precisam alinhar primeiro os objetivos desejados com o cálculo do índice para, posteriormente, fazer a avaliação dos resultados e utilizá-los da melhor forma.
Quer saber mais sobre o que é FIB?
Continue neste artigo e te explicaremos muito mais.
Boa leitura!
O que é Felicidade Interna Bruta (FIB)?
A história tem início na década de 70, quando um rei do Butão, um pequeno país do Himalaia, declarou que não mediria mais as riquezas de seu território por meio do PIB (Produto Interno Bruto), mas, sim, pelo FIB, ou seja, a Felicidade Interna Bruta de seus habitantes.
Nessa época, a ideia soou como loucura, especialmente para os nossos lados ocidentais.
No entanto, com o passar dos anos, o conceito começou a fazer mais sentido e espalhar-se, de forma mais convicta, por diversos outros territórios.
Na verdade, o conceito tem um peso filosófico, que defende que a riqueza material não é sinônimo de felicidade.
Sendo assim, uma nação ou um grupo podem ser produtivos, com ganhos elevados, porém, não necessariamente felizes.
Por isso, o FIB passou a ser considerado um indicador de vida, mas também ganhou espaço no mundo corporativo, no qual muitos gestores perceberam a necessidade de promover a felicidade e o bem-estar de seus colaboradores.
Qual a diferença entre o IDH e a FIB?
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) faz a comparação dos indicadores de países nos seguintes itens:
- Riqueza;
- Alfabetização;
- Educação;
- Esperança de vida;
- Natalidade entre outros.
Ele tem o objetivo de avaliar o bem-estar da população do país, principalmente das crianças.
Sua variação é de zero a um, sendo divulgado um relatório anual pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
Na divulgação do ano de 2007, o Brasil conseguiu chegar ao nível 0,80 pela primeira vez, e com isso ele começou a fazer parte do grupo de países com IDH elevado.
Países com IDH até 0,499 são considerados de desenvolvimento humano baixo, e os com índices entre 0,50 e 0,799 são considerados de desenvolvimento humano médio.
Já a FIB- Felicidade Interna Bruta, é um conceito que auxilia a medir o grau de desenvolvimento dos países.
Esse conceito surgiu no Butão, um país asiático, em que, além dos aspectos econômicos, os criadores de tal conceito acreditavam que a conservação ambiental e a qualidade de vida das pessoas eram extremamente importantes para o desenvolvimento de uma nação.
Dessa forma, a FIB não mensura somente os aspectos quantitativos, ela faz a mensuração também dos aspectos qualitativos de uma população.
Qual é a diferença entre PIB e FIB?
Quanto ao PIB – Produto Interno Bruto, ele é o indicador mais conhecido na comparação entre países, pelo fato de que ele é responsável por medir as suas riquezas em uma única dimensão: que é a atividade econômica.
Agora, com o FIB é possível medir a felicidade por meio de uma visão budista, dessa forma, isso é feito com uma maior amplitude em sua abordagem da felicidade e do bem-estar do que os ocidentais.
O FIB conta com 9 dimensões, e diversas variáveis que, se forem satisfeitas, podem considerar que a pessoa ou a população é feliz.
O FIB, hoje em dia, é a forma de direcionar as políticas públicas no Butão, pelo fato de que ela abrange um desenvolvimento socioeconômico sustentável e igualitário, além de respeitar os valores culturais do país.
Qual o objetivo da medição da Felicidade Interna Bruta?
O objetivo da FIB é medir os níveis de bem-estar das pessoas em sua relação com o trabalho e com a sociedade de maneira geral.
Todo o processo é muito parecido com a avaliação do PIB (Produto Interno Bruto) que, como visto anteriormente, é responsável por medir o desenvolvimento de um país.
Mas esse não é o único objetivo da FIB, ela também é responsável por medir o esgotamento de recursos naturais, cuidados no âmbito familiar e uso do tempo com inteligência e forma equilibrada.
A origem do FIB aconteceu no Butão, em 1972, como uma alternativa do Rei para compreender o crescimento local ao deixar de lado o aspecto econômico propriamente.
A ideia, aqui, é considerar conceitos culturais, ambientais, psicológicos e a perspectiva de cada um.
Como calcular o índice de felicidade interna bruta? Veja as 9 categorias
Para que a FIB possa contar com os dados necessários a respeito do desenvolvimento de uma comunidade, é preciso entender as suas divisões.
Por esse motivo a ONU, junto com intelectuais e educadores reconhecidos, elaboraram um questionário para fazer essa medição.
Dessa forma, a seguir separamos as nove categorias que devem integrar o questionário.
Confira!
Bem-estar psicológico
Essa categoria é responsável por avaliar a satisfação e otimismo dos empregados em relação a sua própria vida.
Tal categoria pode ser percebida ou mensurada através de indicadores e questões que fazem a análise da percepção de competência, stress, autoestima e questões espirituais.
Saúde
Esse indicador é responsável por medir os padrões de comportamento que envolvem a percepção de cuidado com a saúde.
Ele faz a avaliação da frequência de exercícios físicos, qualidade do sono, hábitos alimentares, cuidado com o corpo, saúde mental, dentre outros.
Também pode avaliar se a empresa proporciona alguma atividade de bem-estar e com que frequência os colaboradores adoecem.
Uso do tempo
Essa categoria tem como objetivo mensurar, ou medir quanto tempo as pessoas dedicam para cada atividade de seu dia a dia e como essa priorização é feita.
Podem compor esse indicador, o tempo investido no trabalho, nas atividades pessoais, no trânsito e etc.
Ou seja, tudo influencia nessa categoria!
Vitalidade comunitária
Já em relação a essa categoria, ela é responsável por medir a sensação de acolhimento e qualidade das relações afetivas, tanto pessoais quanto na empresa.
Também é possível medir nessa categoria a percepção de segurança em casa e na comunidade desse indivíduo, como também na prática de alguma atividade voluntária para a comunidade.
Com ela é possível observar que pessoas que têm práticas de ajuda comunitária, conseguem se fortalecer e lidar melhor com as dificuldades, fortalecer esses laços ajuda a resistir melhor a crises.
Outra coisa que pode ser avaliada, a equipe está bem entrosada e sem conflitos?
Educação
Além de medir a questão do estudo formal e não formal, tal categoria também tem como objetivo mensurar o nível de envolvimento na educação dos filhos e os tipos de valores que são repassados.
Tal item vai muito além do conhecimento acadêmico e perpassa por relações familiares e consciência ambiental.
Cultura
Ela é responsável por avaliar a participação em eventos culturais bem como as oportunidades de desenvolvimento das competências artísticas.
A percepção individual sobre as questões de raça, cor e gênero podem entrar nessa categoria também.
Nessa categoria você também pode perguntar se os profissionais amam o que fazem!
Meio ambiente
Mede as interações da pessoa com o meio ambiente e como acontece a percepção da qualidade dos recursos naturais, além de acesso a áreas verdes em comum.
Para aplicação na empresa poderia ser levantado se o local de trabalho é apropriado ou pode ser melhorado.
Governança
Essa categoria é responsável por analisar o papel dos governantes, das relações das instituições públicas com os seus deveres e atribuições, e, de todos os mecanismos que compõem uma sociedade, tais como judiciário, imprensa, sistema eleitoral e nível de desenvolvimento das pessoas propiciado pelos seus governantes.
Para o formulário que será utilizado na empresa, você poderá perguntar se os profissionais sentem que têm voz ativa ou que apenas obedecem ordens?
Padrão de vida
Por último, mas não menos importante, essa categoria avalia renda, condições financeiras, nível de endividamento.
Também faz a avaliação da qualidade de habitação, tempo para lazer e alimentação.
Outro ponto importante e que pode ser avaliado é a percepção do tipo de remuneração aplicada pela empresa e a forma que os colaboradores a percebem, se é justa e competitiva com o mercado.
Como é a aceitação do conceito de Felicidade Interna Bruta em países mundo afora?
A preocupação mundial de se repensar os modelos econômicos, que consideram apenas o crescimento econômico para o cálculo da riqueza, para modelos que considerem aspectos como a conservação do meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas, faz com que o FIB seja analisado por muitos países.
A ONU realizou a primeira reunião de alto nível, em abril de 2012, sobre o tema Felicidade e Bem-Estar: Definindo um Novo Paradigma Econômico por iniciativa do Butão, que reconheceu a supremacia da felicidade nacional sobre a renda nacional e adotou a meta da Felicidade Nacional Bruta, acima do PIB; a reunião foi presidida por Jigme Thinley, o primeiro ministro do Butão.
O Relatório Mundial da Felicidade de 2019 concentra-se na felicidade e na comunidade: como a felicidade evoluiu nos últimos 12 anos, com foco nas tecnologias, normas sociais, conflitos e políticas governamentais que impulsionaram essas mudanças.
Conforme o 7º Relatório Mundial sobre a Felicidade (2019), a Finlândia é o país mais feliz do mundo, seguida pela Dinamarca, Noruega, Islândia e Holanda, Suíça, Suécia, Nova Zelândia, Canadá e Austrália. Enquanto o Sudão do Sul, República Centro Africana, Afeganistão, Tanzânia, Ruanda, Iêmen, Malaui, Síria, Botsuana e Haiti aparecem como os países que têm populações mais infelizes, tabela 2.
O Brasil aparece em 32º lugar este ano e caiu quatro posições desde o último relatório, lançado no ano passado.
Isso mostra que a aceitação mundial da FIB foi ampla, pois grande parte dos países a aceitam e usam como uma forma de medir a qualidade de vida de sua população.
Como a Felicidade Interna Bruta pode ser trabalhada em uma empresa?
Implantar a FIB é um trabalho gradual, mas os resultados podem aparecer de imediato.
Na verdade, há uma infinidade de ações que a empresa pode promover no seu ambiente e na sua cultura organizacional.
Podemos dizer que, quase exclusivamente, a Felicidade Interna Bruta está associada à saúde e ao bem-estar das pessoas.
Por isso, motivar mudanças de hábitos e a prática de atividades que promovam essa sensação é imprescindível e cabe, sim, à empresa, proporcionar esses momentos.
Afinal, o resultado gerado impactará sempre na melhor produtividade e na motivação de seus colaboradores.
Portanto, o incentivo ao esporte, a viagens, passeios, ao tempo livre, à boa alimentação, a aprendizados e aos cuidados com a saúde é um exemplo de ação que a empresa pode tomar.
Vale ressaltar que, hoje, ainda é possível contar com a ajuda de uma grande aliada: a tecnologia. Por meio de aplicativos, vídeos, plataformas e da própria telemedicina, você consegue promover atividades, consultas e ações, de forma moderna, prática e com o máximo de eficiência.
Enfim, o conceito de Felicidade Interna Bruta, apesar de ainda pouco trabalhado no Brasil, é um indicador importante e que, sem dúvidas, só traz benefícios para a saúde e o bem-estar de seus colaboradores, além de impactar positivamente o desempenho de suas atividades e os resultados da empresa.
Qual a relação entre Felicidade Interna Bruta e o meio corporativo?
Os dados da OMS de alguns anos atrás já mostravam que a depressão seria uma das maiores causas de afastamento de profissionais do ambiente de trabalho até 2020.
E tal realidade já chegou! E para piorar a situação aconteceu a pandemia causada pelo novo coronavírus, elevando os índices de transtornos psicológicos como ansiedade e burnout.
Dados como esses mostram o quanto é importante o índice de Felicidade Interna Bruta chegar às empresas.
Isso porque, ele visa garantir o bem-estar psicológico e a felicidade das pessoas em suas atividades de trabalho diárias.
Ela é fundamental para se cultivar um clima adequado e garantir a produtividade elevada.
Assim, ao usarem o índice da Felicidade Interna Bruta, as empresas estão em busca de um ambiente profissional mais equilibrado e saudável, com maior qualidade de vida.
Como usar o conceito de Felicidade Interna Bruta na empresa?
Para fazer um diagnóstico do ambiente profissional em sua empresa, é importante que você faça uma pesquisa utilizando os indicadores FIB, já informados anteriormente.
Entretanto, no meio corporativo tais indicadores acabam sofrendo algumas adaptações, confira:
- Padrão de vida: os salários são abaixo ou acima da média do mercado?
- Saúde: os colaboradores ficam muito doentes? A empresa oferece algum tipo de incentivo relacionado à saúde física?
- Meio ambiente: como é o ambiente de trabalho? Oferece condições adequadas?
- Bem-estar psicológico: os colaboradores estão muito estressados, ansiosos? Há muitos casos de burnout e depressão? A empresa oferece algum tipo de suporte/auxílio para questões psicológicas?
- Governança: existe um sentimento de pertencimento? Os funcionários percebem que as decisões são tomadas pelo bem da empresa ou somente visando o lucro pessoal?
- Uso do tempo: os colaboradores gostam do trabalho que executam? Há como fazer mudanças e adaptações para que isso aconteça?
- Vitalidade comunitária: os colaboradores se respeitam e interagem?
Benefícios da Felicidade Interna Bruta para uma empresa
Agora vamos explicar um pouco sobre os benefícios da Felicidade Interna Bruta para uma empresa, confira:
Aumento da produtividade
Diversas pesquisas mostram que pessoas mais felizes no local de trabalho produzem muito mais.
Um estudo feito pela Universidade de Warnick mostrou que a felicidade faz com que os empregados fiquem 12% mais produtivos no trabalho.
Melhoria no ambiente da empresa
Trabalhar em uma empresa que ofereça um ambiente satisfatório é o desejo de todos os profissionais.
Afinal, esse local irá refletir diretamente nos índices de satisfação pessoal e em equipe, bem como na qualidade e no desempenho das atividades diárias.
Lembrando que o clima organizacional deve ser cultivado e incentivado por meio de ações positivas diárias. Ele contribui para gerar impactos positivos e boa gestão. Entre os principais benefícios destacamos:
- Funcionários mais proativos e produtivos;
- Felicidade e melhorias na comunicação interna;
- Retenção de talentos;
- Bons hábitos entre os colaboradores;
- Engajamento, criatividade, motivação;
- Redução nas taxas de turnover, e absenteísmo, de conflitos e de retrabalhos;
- Melhorias na saúde física e mental da equipe;
- Leveza nas relações, na valorização e no reconhecimento;
- Eficiência na realização das tarefas;
- Retorno financeiro;
- Elevação da confiança interna e externa.
Fomento à saúde dos colaboradores
As condições do ambiente em que você expõe seus colaboradores ou das que você trabalha podem sim, impactar em sua saúde física, cognitiva e emocional, que incluem desde questões físicas como de cultura e atitudes de quem compõe a empresa.
Por isso, implementar programas que fomentem a saúde do colaborador gera pontos positivos tanto para ele quanto para a lucratividade da empresa,pois quando os colaboradores estão felizes e com a saúde boa eles rendem mais e melhor.
Aumento do nível de satisfação dos colaboradores e consequente retenção de talentos
As empresas que incentivam o bem-estar e a felicidade dos seus funcionários ganham pontos no mercado.
Além disso, elas se beneficiam quando o assunto é a retenção de talentos, afinal, pesquisas mostram que qualidade de vida é prioridade para 64% dos profissionais.
Assim, incentivar o equilíbrio emocional e entre vida pessoal e profissional também tem efeitos na retenção de colaboradores.
Redução dos índices de absenteísmo e turnover
Quando os colaboradores estão insatisfeitos com o seu trabalho, as chances de faltas ou pedidos de demissão são enormes.
Por isso, fazer uma pesquisa bem feita voltada para a FIB ajuda a empresa a descobrir o que pode estar impactando de forma negativa na felicidade dos colaboradores .
Essa é uma forma de detectar a causa dos problemas e procurar por soluções. Afinal, o absenteísmo e o turnover não são ruins somente para os funcionários, como também é muito prejudicial para a empresa como um todo, que acaba tendo muito mais gastos com contratações.
Conheça os benefícios da Conexa Corporate
Bom, agora que informamos um pouco a respeito da felicidade interna bruta, chegou a hora de você entender o que a Conexa Corporate oferece de diferente para você e como ela pode te ajudar.
- Teleorientação
Devido a pandemia do novo coronavírus, a Conexa Corporate começou a perceber que a telemedicina pode ser usada no dia a dia, especialmente em questões menos complexas.
Um bom exemplo é um paciente com câncer que, através da teleorientação, faz o acompanhamento com o seu médico e tira suas dúvidas quanto ao tratamento através de uma consulta online.
- Telepsicologia Conexa Saúde
A Conexa Saúde também oferece o acompanhamento psicológico para os colaboradores de sua empresa que têm doenças como Burnout, depressão, ansiedade, entre outras.
- Conexa in Company
O Conexa in Company consiste no acompanhamento das questões de saúde dos colaboradores internamente.
Abaixo listamos algumas de suas funções:
- Acompanhamento da sinistralidade;
- Saúde 24 horas por dia, 7 dias por semana;
- Suporte emocional para as equipes internas.
Assim, situações de crise poderão ser facilmente contornadas.
- Plataforma
A Plataforma Conexa é um grande diferencial que a Conexa Saúde tem, e isso faz com que ela fique muito à frente dos planos de saúde tradicionais.
Isso acontece pois ela dispõe de uma plataforma exclusiva, o que facilita todo o processo de conexão entre médico e paciente, e isso por si só já é um grande ponto positivo.
Entretanto, a Conexa Saúde e Corporate vai muito além, por isso ela entrega, também, diversas funções essenciais para um bom acompanhamento de saúde no dia a dia.
Algumas de suas funções no dia a dia são:
- Armazenamento de documentos médicos em formato digital;
- Integração dos dados do paciente em seu perfil, facilitando processos multidisciplinares de diagnósticos;
- Facilidade no acesso a resultados de exames e o histórico do paciente, o que pode abrir, de partida, as possibilidades de diagnóstico;
- Permite que o profissional analise quais são os exames que o paciente já fez e conferir os resultados, sem que seja Preciso solicitar procedimentos que já foram realizados recentemente;
- Permite a emissão de laudos a distância e interpretação de exames com junta médica — isso é muito comum em casos complexos, como tratamentos de tumores malignos, nos quais profissionais trocam informações com outros especialistas, a fim de traçar o melhor caminho para seus pacientes durante o processo.
Além disso, todos os protocolos de segurança presentes na plataforma garantem a privacidade dos dados dos pacientes, principalmente pelo fato de que ela respeita o estipulado pela LGPD para esses casos.
Isso é fundamental, principalmente, pois envolve dados sensíveis.
Mas a pergunta que não quer calar é: quais são as diferenças existentes entre a Conexa Saúde e o plano de saúde empresarial tradicional?
Separamos a seguir os principais pontos que precisam ser observados e que mostram as diferenças mais importantes entre elas
Os planos de saúde tradicionais têm como foco principal as consultas presenciais, em consultório.
Dessa forma, eles estão começando a engatinhar para o uso da telemedicina nesses serviços, principalmente devido a pandemia da Covid-19.
Assim, através da telemedicina que a Conexa Corporate oferece, seus colaboradores podem se consultar a distância com disponibilidade de 24 horas, todos os dias da semana, conseguindo alinhar com a agenda dos profissionais.
Conclusão
Utilizar a FIB em sua empresa ajuda a descobrir o motivo de uma possível rotatividade em uma função bem como as motivações de comportamentos fora do padrão.
Isso porque, tais questões impactam diretamente na imagem interna e externa do empreendimento, podendo, inclusive, interferir nos lucros.
Por isso, o departamento de recursos humanos da empresa pode ajudar a entender como o colaborador, por meio da aplicação das pesquisas e se apresentando como o elo entre classe trabalhadora e gestores.
Tudo isso é importante para entender as motivações do colaborador bem como as suas insatisfações.
Gostou deste artigo sobre como calcular a FIB? Continue conosco e saiba muito mais.
