Com certeza, ocorreu uma evolução quanto ao foco na saúde do colaborador. O ambiente em que as pessoas trabalham precisa ser saudável, tanto ergonomicamente falando, quanto livre de riscos de acidentes, quanto psicologicamente.
Nesse sentido, as empresas estão buscando por respostas sobre o que é saúde no trabalho e a importância da manutenção da saúde corporativa.
Continue a leitura para entender as transformações quanto a conscientização da saúde do colaborador, além de saber quais são os indícios de que algo não vai bem com os funcionários!
As empresas não eram conscientes
O comprometimento com a saúde do colaborador nem sempre existiu.
Muitos gestores não conseguiam perceber uma relação entre os custos da empresa quanto ao nível de produtividade e bem-estar do funcionário. Fora que as leis não eram como são hoje em dia.
Sendo assim, além da saúde do funcionário ficar prejudicada, isso interferia negativamente no cotidiano e na gestão financeira da empresa.
Mas, com o decorrer do tempo, foi possível notar que existe sim uma ligação entre o ato de trabalhar e o adoecimento. Por isso, esforços foram direcionados para promover a saúde corporativa.
Maior conscientização atualmente
O direcionamento de esforços para promover a saúde corporativa também é consequência da maior conscientização empresarial quanto a saúde do colaborador e aos aspectos que envolvem qualidade de vida, características físicas, emocionais, intelectuais, sociais, e, sem dúvidas, profissionais.
Oferecer, auxiliar na manutenção da saúde do colaborador e implantar políticas sobre o assunto faz parte da responsabilidade das organizações. Inúmeros colaboradores passam a maior parte do dia na sua jornada de trabalho.
Como os colaboradores compõem uma organização, sem eles, a corporação que sai prejudicada. Para contar com bons profissionais, é preciso que eles estejam, antes de tudo, saudáveis.
Indícios de algo não vai bem com a saúde do colaborador
Existem alguns indícios de que algo não vai bem com a saúde do colaborador.
Um dos principais indicativos é a queda na produtividade. Quando um funcionário não se sente bem e não está motivado, isso afeta o seu rendimento.
O tempo para execução das tarefas aumenta, fora uma procrastinação maior para finalizá-las. Esse funcionário passa a contar as horas para ir embora do trabalho, ficando completamente apático das questões que rondam a empresa e sem se engajar com a mesma.
Outros indicativos são o absenteísmo e o presenteísmo. Por um lado, o absenteísmo faz referência a falta do funcionário por estar doente, já o presenteísmo diz respeito a presença do funcionário mesmo sem estar se sentindo bem e produzindo.
Benefícios de promover a saúde no trabalho
Quando as empresas desenvolvam programas de longo prazo, de acordo com a rotina do funcionário, a partir de campanhas que fomentem a saúde, tem como retorno diversos benefícios para si e para o colaborador.
Ações bem sucedidas de Saúde Ocupacional transparecem o cuidado com o empregado que é o patrimônio mais valioso de uma organização e isso fortalece a imagem da empresa.
Então, ao realizar essas ações, o empregador se beneficia da seguinte forma:
- Sustentabilidade de seu negócio;
- Funcionários saudáveis;
- Menor taxa de absenteísmo;
- Aumento da produtividade;
- Retenção de talentos;
- Redução de custos.
Para o empregado, as vantagens estão na preservação da saúde, além de um melhor desempenho por se sentir mais produtivo e motivado.
Enfim, nesse artigo podemos ver que ocorreu uma evolução quanto ao foco na saúde do colaborador. As empresas estão muito mais conscientes, percebendo que, na verdade, saúde corporativa é um investimento.
A sua empresa já foca na saúde do colaborador? Já implementou práticas para promover a saúde no trabalho? Deixe o seu comentário e siga-nos nas redes sociais para não perder nenhuma atualização. Estamos no Facebook e no LinkedIn!